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Família

Brasil: mais de 56 mil recém-nascidos registrados sem nome do pai

por Pastoral Familiar, 9 de maio de 2022, 0 Comentários(s)

Farol Vida e Família

Os cartórios brasileiros registraram, no início deste ano, o maior número de recém-nascidos identificados somente com o nome da mãe. De janeiro a abril, foram registrados 56,9 mil bebês por “mães solo”, o maior número em comparação com o mesmo período de anos anteriores. 

De acordo com o levantamento, em 2018, foram registrados 51,1 mil recém-nascidos somente como o nome materno. No ano seguinte, foram 56,3 mil. Em 2020, o número diminuiu e passou para 52,1 mil. Em 2021, 53,9 mil crianças não tiveram o pai reconhecido na certidão de nascimento. 

Os dados foram divulgados pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil) e obtidos a partir do Portal da Transparência do Registro Civil. Na plataforma, é possível acessar o módulo Pais Ausentes, que mostra os registros realizados nos 7,6 mil cartórios do Brasil. 

De acordo com regras determinadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), caso o pai não queira reconhecer o filho, a mãe pode indicá-lo com genitor no cartório, que deverá comunicar o fato aos órgãos competentes para início do processo de investigação de paternidade. 

Com informações da Agência Brasil

A presença do Pai

A realidade apontada pelo levantamento leva à reflexão a respeito da importância da presença paterna na formação e no desenvolvimento da criança. Em 2015, entre uma assembleia sinodal e outra do Sínodo sobre a Família, o Papa Francisco falou sobre a figura paterna.

A ausência da figura paterna da vida das crianças e dos jovens, disse o Papa, “causa lacunas e feridas que podem até ser muito graves”. Segundo Francisco, os desvios das crianças e dos adolescentes “em grande parte podem estar relacionados com esta falta, com a carência de exemplos e de guias respeitáveis na sua vida de todos os dias, com a falta de proximidade, com a carência de amor por parte dos pais“.

Francisco destacou que a primeira necessidade na relação da criança com o pai é de que este esteja presente na família, não não como um controlador que anula os filhos e os deixam crescer.

Que se encontre próximo da esposa, para compartilhar tudo, alegrias e dores, dificuldades e esperanças. E que esteja perto dos filhos no seu crescimento: quando brincam e quando se aplicam, quando estão descontraídos e quando se sentem angustiados, quando se exprimem e quando permanecem calados, quando ousam e quando têm medo, quando dão um passo errado e quando voltam a encontrar o caminho; pai presente, sempre“.

Papa Francisco

Imagem de capa: Blog Registro Civil/reprodução

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