A Pastoral Familiar do Regional Centro-Oeste (RCO) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) promoveu, nos meses de março e abril, uma série de três formações virtuais voltadas para os agentes da Pastoral Familiar. O propósito desses encontros foi fortalecer a compreensão sobre as atividades conduzidas pelos Setores Pré-Matrimonial, Pós-Matrimonial e Casos Especiais. Cerca de 450 pessoas, em média, participaram da três formações.
Em 12 de março, Adalberto e Cristiane, o casal responsável pelo Setor Pré-Matrimonial do regional, receberam Paulo e Carmem, representantes da Diocese de Foz do Iguaçu (PR), que coordenam o Setor Pré-Matrimonial da Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF). Durante o encontro, Paulo e Carmem compartilharam informações sobre o novo guia do setor Pré-Matrimonial, fundamentado nos documentos Familiaris Consortio e Amoris Laetitia, além de outros subsídios disponibilizados pela CNPF para acolher, acompanhar, discernir e integrar todas as famílias na preparação para a vida matrimonial .
Já em 20 de março, Abdias e Cida, casal encarregado do Setor Pós-Matrimonial do RCO, recepcionaram Binho e Sônia, casal nacional do setor, que ressaltaram a importância de acompanhar os casais após a celebração do sacramento do matrimônio. Eles destacaram que a CNPF disponibiliza um valioso documento contendo sugestões práticas para implementar o setor pós-matrimonial, abrangendo áreas como o acompanhamento de recém-casados, a promoção da fecundidade, a educação dos filhos e a espiritualidade conjugal e familiar.
Encerrando o ciclo de formações, em 9 de abril, Christian e Carla, do setor Casos Especiais regional, acolheram Sávio e Bárbara Bittencourt, que lideram o mesmo setor no Nacional. No encontro, eles enfatizaram que as iniciativas devem priorizar o acolhimento direto e empático, com um olhar atento e uma escuta ativa para com as pessoas que se encontram em uma situação de fragilidade. Eles destacaram que, sem abandonar o Evangelho, é possível evitar qualquer forma de julgamento, garantindo que essas pessoas se sintam verdadeiramente acolhidas e confiantes de que encontrarão um apoio solidário na Pastoral Familiar.